A nuvem não é só moda. Mas é perigosa sem controle. Descubra como migrar seu Protheus com estratégia — e sem surpresas na fatura.

Mais liberdade ou mais dor de cabeça?

Quando um cliente nos procurou pedindo ajuda para migrar o Protheus para a nuvem, ele estava convencido de que era o passo certo. E era. O problema é que ele já havia tentado antes — e o ambiente ficou lento, inseguro e caro.

A verdade é que a nuvem não perdoa erros de arquitetura, sizing ou segurança. E com um sistema robusto como o TOTVS Protheus, isso fica ainda mais evidente.

Migrar para a nuvem é uma decisão estratégica, mas só gera retorno se for feita com planejamento técnico e controle de variáveis que muitos ignoram.

Por que migrar o TOTVS para a nuvem?

  • Redução de dependência de infraestrutura local
  • Flexibilidade de acesso para filiais e times remotos
  • Escalabilidade de recursos conforme a demanda
  • Facilidade de backup e disaster recovery
  • Atualizações mais ágeis

Mas tudo isso só se concretiza quando a arquitetura está certa, o ambiente bem dimensionado, a segurança reforçada e os custos sob controle.

O erro que mais pesa na fatura: dimensionamento incorreto (sizing)

Migrar para a nuvem sem dimensionar corretamente o ambiente é como alugar uma cobertura para morar sozinho: caro e desnecessário.

Como fazer o sizing correto:

  • Levantar volume médio e de pico de transações
  • Mapear quantidade de usuários simultâneos
  • Estimar uso de CPU, RAM e disco por rotina crítica
  • Considerar crescimento projetado (3 a 5 anos)
  • Definir janelas de manutenção e backup

Dica: Sempre que possível, comece com um ambiente menor e escale conforme o uso real. A nuvem permite esse tipo de elasticidade.

Segurança não é opcional: é projeto à parte

Quando o TOTVS sai da sua infraestrutura local, ele precisa de uma nova blindagem. Isso envolve:

VPNs bem configuradas entre matriz, filiais e servidores cloud
Firewall com regras específicas para as portas do Protheus e banco
Gestão de acesso granular por usuário e por IP
Criptografia de dados em repouso e em trânsito
Auditorias periódicas de segurança e backup

E o ponto mais negligenciado: controle de acessos via Active Directory ou SSO, especialmente em empresas com mais de uma unidade.

Case real: como um erro na arquitetura gerou prejuízo de R$ 15 mil em 60 dias

Uma indústria migrava para a nuvem com urgência. Escolheu máquinas superdimensionadas, deixou backup ativado 24/7 sem automação e não configurou shutdown em horários ociosos.

Resultado: fatura de cloud estourando, sem ganho real de performance.

Após revisão técnica, reduzimos o ambiente em 30%, otimizamos rotinas e colocamos um controle de uso baseado em horário e carga. Economia anual projetada: R$ 42 mil.

Conclusão: migrar o TOTVS para a nuvem não é uma tendência — é uma transição inevitável

Mas fazer isso sem um projeto técnico bem estruturado é pedir para gastar mais e entregar menos. Quando bem planejada, a nuvem dá à sua operação o que todo ERP precisa: estabilidade, escalabilidade, segurança e mobilidade.

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